Os produtores Rob Eric e Renata Lombardo conversaram com o The Daily Beast sobre como colaboraram com Kristen Stewart no desenvolvimento da série documental paranormal Living for the Dead. Leia:

Primeiramente, esse conceito é brilhante: Queer Eye, mas buscando o paranormal. Amei. Eu sei que foi uma ideia que Kristen Stewart e CJ Romero tiveram, mas como eles apresentaram para vocês?
Rob Eric:
Recebemos uma ligação dizendo que Kristen Stewart e CJ tinham uma ideia e perguntaram se gostaríamos de ouvir. Pensei: “É a Kristen Stewart, é claro que queremos ouvir!” [Risos] Era apenas a semente de uma ideia. Eles estavam em um brunch e alguém mencionou algo sobre uma série de televisão paranormal com pessoas LGBTQ+, tipo, por que não existe uma assim? E Kristen disse: “Eu assistiria pra caralho.”

Eu também!
Eric:
Kristen foi muito específica sobre como ela queria emoção, amor e humor. Portanto, obviamente, eles entraram em contato com os caras de Queer Eye. Começamos a falar sobre a série e desenvolvemos o formato com ela, meio que revelamos alguns dos nossos segredos comerciais sobre como criamos emoção, amor e humor [em Queer Eye], e depois filmamos. Foi um relacionamento incrível. Ainda estamos trabalhando juntos em outra coisa e ela é incrível. Os dois são.
Renata Lombardo: Ficamos animados com a ligação de Kristen Stewart, mas não fazíamos ideia do poder da fama dela até que ela mencionou que estava desenvolvendo a série conosco em uma entrevista. Acho que foi na época de Spencer, conseguimos vender, e muitos artigos começaram a sair. Todo mundo perguntava: “São vocês? O que está acontecendo?” Só provou que a Kristen tem uma fama inegável.

Eu amo a narração da Kristen Stewart. Realmente traz uma camada muito divertida e exagerada para a série. Como vocês tomaram a decisão de incluir a narração e sempre seria a voz da Kristen?
Eric:
Kristen sempre seria a voz. Nós conversamos sobre isso. Na verdade, acho que Renata teve a ideia no primeiro dia.
Lombardo: Ela tem uma ótima voz e é tão distinta. Falamos muito sobre como colocar o DNA da Kristen na série sem que ela aparecesse. Então, conceitualmente, sempre foi como se a Kristen fosse o Charlie de As Panteras. Foi mais ou menos onde tudo começou.
Eric: E ela é perfeccionista. Na cabine de gravação, lembro-me de estar sentado em uma das sessões em que ela disse: “Não gostei do jeito que eu falei aquilo. Deixe-me falar dessa forma. E se eu falar assim? E se eu aumentar o tom?” Muito colaborativa. Kristen se importa muito com essa série e com as pessoas que estamos ajudando. Ela queria que cada elemento estivesse certo e quando a voz dela é essencialmente a primeira coisa que você escuta na série, ela queria que fosse perfeito.
Lombardo: E continue assistindo. Você pode vê-la, mas por enquanto, irá escutá-la.

Fonte | Tradução: Equipe Kristen Stewart Brasil

Kristen Stewart está adicionando mais um cargo em seu extenso currículo! A atriz serviu como produtora executiva em Living for the Dead, a mais nova série documental paranormal do Hulu dos mesmos criadores de Queer Eye. Kristen também narra os episódios que serão adicionados no streaming no dia 18 de outubro (ainda sem data de estreia no Brasil). Assista ao trailer abaixo e confira uma declaração de Kristen para a revista PEOPLE:

Kristen Stewart recorreu a alguns amigos para ajudá-la a superar alguns medos.

Junto aos criadores de Queer Eye, a atriz foi produtora executiva e narradora da nova série documental do Hulu, Living for the Dead, com participação de cinco caçadores de fantasmas da comunidade queer enquanto investigam famosos locais assombrados pelos Estados Unidos.

“É tão legal e emocionante que meu melhor amigo CJ Romero e eu tivemos uma ideia engraçada e agora é uma série”, Stewart disse em uma declaração. “Começou como um tipo de sonho bobo hipotético e agora estou tão orgulhosa de ter liderado algo que é tão comovente e profundo quanto muito divertido.”

A equipe, que inclui Alex Le May, Juju Bae, Ken Boggle, Logan Taylor e Roz Hernandez, “me fazem rir e chorar e tiveram a coragem e a gentileza de nos levar a lugares que eu não iria sozinha”, disse Stewart. “E é uma viagem inaugural muito legal para a produtora que fundei com minhas parceiras Dylan Meyer e Maggie McLean.”

Na prévia exclusiva do trailer da série para a revista PEOPLE, o elenco trabalha junto para investigar lugares — incluindo o Copper Queen Hotel, o Waverly Hills Sanatorium, o Clown Hotel, o Palace Theater e o Palomino — e passaram por calafrios, aparições, forças invisíveis e apegos espirituais.

“Esse é só o começo para nós e para Living for the Dead”, disse Stewart. “Queremos um dia perambular por esse país assustador pra caramba por completo. Talvez pelo mundo!”

Fonte | Tradução: Equipe Kristen Stewart Brasil

O curta metragem dirigido por Kristen Stewart para a banda boygenius foi indicado ao Video Music Awards na categoria Best Alternative! Para votar para dar um astronauta para as meninas, siga os passos abaixo:

Entre aqui!
Faça login usando qualquer e-mail.
Distribua 10 votos em boygenius: the film
Clique em ‘Submit’ e pronto!

ATENÇÃO: São 10 votos por dia POR E-MAIL, ou seja, você pode distribuir mais 10 votos se sair da conta e fazer login com um e-mail diferente. Nos dias 08/08, 09/08 e 01/09, você poderá distribuir 20 votos. A votação vai até o dia 1 de setembro!

Kristen Stewart é capa e recheio da edição de junho da revista ELLE do Japão em um editorial para celebrar a coleção Métiers d’Art da Chanel que foi reapresentada em Tóquio no início do mês. Na entrevista, Kristen fala sobre a parceria de anos com a grife e sobre The Chronology of Water. Leia:

PHOTOSHOOTS > PHOTOSHOOTS 2023 > ELLE JAPÃO

ATENÇÃO: A entrevista foi conduzida em inglês, traduzida para o japonês, traduzida novamente para o inglês, para então ser traduzida para o português. Algumas informações podem ter se perdido.

“Rock ‘n’ roll e um sentimento de realeza.” As palavras de Kristen Stewart sobre um de seus looks favoritos são uma prova da sensibilidade da musa da Chanel. Ostentando uma beleza atemporal, ela flerta com a jovialidade e com a ousadia como se odiasse o que é seguro. Ela me lembra da própria Gabrielle Chanel. Em um mundo em que cinturas apertadas e acessórios extravagantes eram a norma, Chanel propôs uma simples jaqueta fácil de se movimentar, inspirada na moda masculina, e definiu a próxima geração do estilo chique. Não há dúvidas de que a sensibilidade para criar uma nova era acreditando nessa individualidade é compartilhada. Kristen é a única que usa Chanel com cabelo e maquiagem punk, o que todos admiram, e faz sua própria moda.

“Quando uso as roupas, o mais importante é sentir se posso ou não fazer algo usando elas. Adoro tentar reverter o pensamento convencional e abrir novos caminhos. Porque nem todos recebem a oportunidade de se expressar, quero aproveitar quando se trata de mim. E ir fundo. Tenho essa mentalidade, uso como se fosse minha pele.”

Kristen, que usa palavras simples, porém originais, também se expressa vividamente sobre Virginie Viard, que está liderando a Maison atualmente. Ela elogia o charme de Virginie, dizendo: “Se não fosse pelo punk rock, ela não saberia o que é.”

“Virginie é natural. Ela não hesita, não força nada. Sua sensibilidade e seus olhos estão sempre procurando por algo. E ela sabe fazer uma mulher se sentir bem. Ela é simples e tranquila. É como se você nem se questionasse, e você alcança isso quando trabalha com ela. Ela tem um processo maravilhoso que trouxe as pessoas para perto. Tenho sorte de ser uma delas. Antes de trabalhar com o Karl [Lagerfeld] e com a Virginie, eu tinha a impressão de que a grife estava “fora de alcance”. Mas as ambições da Chanel são superficiais e não é nada menos do que o amor pelo mundo e pelas pessoas ao redor que contribuem com o trabalho deles por meio de histórias ricas. A narrativa, o impulso e a dinâmica da Chanel são novos à medida que evoluem. Cultive sua curiosidade, sempre esteja ciente de onde você veio, aprenda com isso e seja melhor. Se você entende de onde veio, deve definir para onde vai. Confio no meu caminho com eles, confio na verdade que eles contam.”

“Confiança” é provavelmente uma palavra-chave quando se trata da carreira dela como atriz. De blockbusters de Hollywood para trabalhos com diretores independentes, sua seleção de obras, independentemente do orçamento ou escala de lançamento, já é um sinônimo de Kristen. E em sua primeira tentativa de dirigir um filme, a presença de outras pessoas parece essencial. “Quando The Chronology of Water surgiu, parecia que algo muito vivo estava se destilando por dentro do meu corpo e saindo para o mundo. Sim, a arte. É a minha maneira favorita de alcançar o amor próprio e a auto exploração. Acho que é o melhor jeito de preencher as lacunas e me aproximar das pessoas que eu amo. Tenho tendência em usar minha intuição para escolher meus projetos. Parece bem forte. Consigo ver uma faísca de uma forma bem clara. Também há um momento em que você está junto da equipe e colocando esforços para um mesmo fim. O caminho para chegar até aqui é diferente e todos somos diferentes, mas o sentimento de chegar a um mesmo lugar como colaboradores, de compartilhar a mesma consciência, é meio que um milagre.”

Fonte | Tradução: Equipe Kristen Stewart Brasil

Kristen Stewart foi anunciada como uma das atrizes principais do novo longa do diretor cearense, Karim Aïnouz, ao lado de Elle Fanning e do britânico Josh O’Connor. Rosebushpruning será uma adaptação do filme italiano da década de 60, De Punhos Cerrados. Leia mais:

Kristen Stewart (Spencer), Josh O’Connor (The Crown, God’s Own Country) e Elle Fanning (Teen Spirit, The Great) estão escalados para liderar o elenco de Rosebushpruning, o próximo longa-metragem de Karim Aïnouz, cujo drama de época, Firebrand, estrelando Jude Law e Alicia Vikander, estreou na competição principal do Festival de Cannes na semana passada e conseguiu grandes críticas positivas.

O Hollywood Reporter entende que Aïnouz dirigirá um roteiro escrito por Efthimis Filippou (Dente Canino, O Sacrifício do Cervo Sagrado, O Lagosta) e adaptado do filme de 1965 de Marco Bellocchio, De Punhos Cerrados, uma sátira obscura sobre família e valores sociais que é atualmente considerada um patrimônio do cinema italiano.

“A incrível estreia de Marco Bellocchio, De Punhos Cerrados, estreou há mais de 50 anos e teve um grande impacto no cinema e na narrativa italiana na época”, disse Aïnous. “Estou animado para colaborar com Efthimis Filippou para revisitar esse trabalho icônico para criar uma parábola contemporânea sobre a morte da família tradicional patriarcal — que espero que seja tanto emocionante quanto provocadora. Trabalhar com um elenco de atores tão dinâmico que há muito tempo admiro para dar vida para essa adaptação explosiva é um sonho que se torna realidade.”

Rosebushpruning está definido para começar a produção no primeiro semestre de 2024.

Em De Punhos Cerrados, um jovem que sofre de epilepsia (Lou Castel) planeja o assassinato de sua família disfuncional. O filme foi tido como controverso no Festival de Cinema de Locarno, onde estreou e foi condenado por grandes nomes do cinema, mas recebido calorosamente por críticos e públicos mais jovens, se tornando um hit tardio. Em 2008, o Ministério da Cultura da Itália o colocou na lista de 100 filmes para serem salvos, uma coleção de filmes que “mudaram a memória coletiva do país entre 1942 e 1978.”

Fonte | Tradução: Equipe Kristen Stewart Brasil

Kristen Stewart conversou com a W Magazine sobre a inspiração por trás de seu look para a noite mais importante do mundo da moda. Ela também compartilhou as lembranças que tem com Karl Lagerfeld, o estilista homenageado da noite. Leia:

Uma década atrás, Kristen Stewart tornou-se próxima de Karl Lagerfeld, que a adotou como uma de suas musas e a apontou como embaixadora da Chanel — um título que possui desde 2013. Esse relacionamento que fez o Met Gala de 2023, realizado em homenagem ao falecido estilista, muito mais do que outro evento com tapete vermelho para a atriz indicada ao Oscar.

Para homenagear Lagerfeld, Stewart optou por um terno que esteve em sua mente desde que apareceu pela primeira vez em 2016 no desfile cruise da Chanel em Cuba. Trabalhando com sua estilista Tara Swennen, a estrela completou o visual inspirado em roupas masculinas, que consistia em uma jaqueta de algodão, uma gravata preta e calça em gabardine com mocassins de dois tons e um cinto contendo os famosos C’s entrelaçados da maison. Para a beleza, ela colaborou com a maquiladora Jillian Dempsey e com o cabeleireiro Adir Abergel em um visual andrógino que honrou Lagerfeld além das roupas.

“Estávamos discutindo como ele nos influenciou como família e o que ele deixou em nossas vidas”, Abergel disse sobre como o impacto de Lagerfeld influenciou o cabelo curto e despenteado de Kristen. “A conclusão foi sobre como ele era direto ao ponto. Como o trabalho dele era sem artifícios. Queríamos retratar uma época. Parece que o mundo está pronto para abrir os olhos e tirar as máscaras. Fazer menos hoje pareceu como uma história mais completa.”

Aqui, em suas próprias palavras, Stewart discute como chegou até seu visual para a maior noite da moda e compartilha suas memórias com Lagerfeld.

Quais são os três adjetivos que você usaria para descrever Karl Lagerfeld?
Doce. Erudito. Virtuoso.

Pode nos contar sobre a primeira vez que o encontrou?
Encontrei Karl pela primeira vez em um café em Paris enquanto fazia uma sessão de fotos com Mario Testino. Lembro-me das mãos fortes e da voz gentil no meu ouvido, fazendo comentários discretos sobre todos ao nosso redor. Criando uma redoma em nossa volta. Para alguém daquele calibre e respeito, fiquei tão impressionada com a humanidade fácil que ele demonstrou. Ele me deixou entrar. O mundo a qual ele pertencia, quando era compartilhado, era caloroso de uma maneira inesperada. O amor que ele tinha pelo trabalho, pela arte, pelas pessoas, pela cultura, pela beleza era tão profundo, expansivo, invejável e contagiante.

Qual a melhor lembrança que você tem do Karl?
A primeira campanha que fotografamos para a coleção Paris-Dallas foi quando realmente pude passar um tempo colaborando com o Karl. De todas as pessoas que já me fotografaram, ele tem um dos olhares mais únicos, se não o olhar, que já capturou um momento comigo. Ele sabia exatamente quando via “um momento”. Karl não questionava ou controlava, ele facilitava, capturava e fazia tudo rápido. Eu sempre digo que coisas boas acontecem rápido. Me sentia parte da família quando trabalhava com ele. Sempre me senti vista pelo Karl. E o conheci quando era muito nova. Então, parecia uma generosidade. Ainda sou muito grata por isso e pela lembrança.

De que forma o look que você usou no Met Gala é icônico para a Chanel?
Karl sempre desenhou algumas roupas masculinas que desfilavam quase no final. Eu sempre ficava animada para ver. Os seguranças gostosões dele eram os modelos, era muito divertido. Acho que é a referência perfeita para o quanto ele amava o colarinho alto e a gravata preta. Quando esse look apareceu no desfile em Cuba, eu precisei ir ao baile do Met, e me lembro de ficar com tanto ciúme e tão apaixonada por esse terno. Poder usá-lo no Met foi como completar um círculo.

Como foi compartilhar essa celebração ao Karl no Met Gala com Virginie Viard?
A história de amor e casamento profissional que testemunhei entre eles é de partir o coração. Virginie o ama muito. O respeito e profundo conhecimento é palpável e físico quando ela fala sobre o Karl. Fiquei honrada de compartilhar a noite com ela.

Fonte | Tradução: Equipe Kristen Stewart Brasil