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Sundance 2017: Premiere de Come Swim
19, jan
postado por KSBR Staff

Hoje (19/01) é um dia muito especial já que acontece a premiere de Come Swim – o primeiro filme dirigido pela Kristen. Ela e a equipe do filme estão confirmados no evento. Confira fotos abaixo:

Fotos

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Vídeos

Não é muito diferente de trabalhar em algo como ator. Se todo mundo está investido [no projeto] da mesma forma, você sente que todos estão segurando o mesmo peso. Não foi muito diferente. Assim que começamos a filmar todos estavam aceitando participar e eu fiquei ‘Ai meu Deus, vocês têm certeza? Vocês são meus amigos e estão me fazendo um favor’. Mas aí chegamos ao fim e todos estavam determinados.
Então eu não senti que estava obrigando ninguém, senti que todos queriam… Senti que tinha muito peso nos meus ombros e no final todo mundo tinha pegado um pouco [do peso] e foi ficando mais leve, todos nós estávamos flutuando. Foi, tipo, perfeito.

Como é a música da St. Vincent?
É linda.

Transcrição e Tradução: Equipe Kristen Stewart Brasil

A rainha do Sundance está voltando, desse vez para apresentar seu trabalho como diretora! Come Swim foi selecionado para ser exibido no festival, que tem início no dia 19 de janeiro e continua até o dia 29 do mesmo mês. Informações como data e horário da premiere ainda não foram divulgados e atualizaremos o post assim que liberados!

Come Swim / U.S.A (Diretora e roteirista: Kristen Stewart) – Este é um díptico do dia de um homem, metade impressionista e metade com retratos realistas. Esse curta apresenta duas perspectivas do dia saturado de um homem – um retrato impressionista da procura por sua necessidade e a incapacidade de absorvê-la. “Nós somos os mesmos. Nós somos simples. Simples como um glorioso novo dia.”

Kristen compareceu ao estúdio do The Wrap durante o Sundance Film Festival e foi questionada sobre a diversidade em Hollywood. Confira:

(A partir de 4:00)

“É difícil para as meninas responderem questões sobre igualdade, porque tipicamente nos fazem essas perguntas quando já estamos em uma posição onde somos 100% estimuladas, estamos trabalhando e fazendo ótimas coisas. Se você não conseguisse um emprego, ou se não fosse tão bem pago quanto outras pessoas, é tipo: “Ok, bem… Desvie a atenção e faça algo que você ama. Faça acontecer!” E sei que isso soa idiota, porque nem sempre você está na posição de “Fazer acontecer”. Mas a maioria das mulheres que eu conheço, e que realmente respeito, são compulsivas por “fazer”. Elas não estão focadas no fato de que as pessoas não estão ouvindo. Elas estão focadas no que estão tentando dizer.”

Tradução e transcrição: Vanessa

Certain Women, filme de Kelly Reichardt com Kristen Stewart, Lily Gladstone, Michelle Williams e Laura Dern, teve sua estréia no Sundance Film Festival no último final de semana e separamos as melhores críticas para você. CONTÉM SPOILERS! Confira:

The Wrap

Então há Jamie (Lily Gladstone), que a vida diária é trabalhar em uma fazenda de cavalos se sente aliviada com a aparição repentina de Beth (Kristen Stewart), uma exausta jovem advogada que está dando aula de direito educacional para os professores locais. (Tais educadores parecem mais interessados em perguntar sobre vagas de estacionamento do que sobre os direitos dos estudantes.) Beth tem que dirigir quatro horas na ida e na volta – ela pensou que a aula era em Belgrade, e não Belfry – mas Jamie se junta a ela para jantar na parada local de caminhões toda noite antes de ela dirigir de volta para casa.

A afeição de Jamie por Beth, e a volta surpreendente que essa afeição leva, dá para “Certain Women” o momento mais profundo; Gladstone possui o rosto expressivo e aberto de uma estrela do cinema silenciosa, e ela brilha na presença de Stewart, que fornece outra performance profunda e suave. (Se você ainda está pensando que a atriz é um saco de pancadas da cultura pop, você realmente não está prestando atenção. Vá assistir “Acima das Nuvens”, e não cometa mais esse pecado.)

Certain Women” nos dá personagens femininas que são inteligentes, complicadas, engraçadas e imperfeitas, e nunca entrega uma mensagem dizendo o que nós devemos pensar sobre elas. Mas a afeição de Reichardt por suas personagens e suas circunstâncias brilha por cada cena, resultando o trabalho inteligente e artístico pelo qual cinéfilos do mundo todo viajam até as montanhas de Utah todo mês de janeiro.

Screendaily

O filme abre com a história de uma advogada interpretada por Dern, cujo cliente (Jared Harris) foi prejudicado no trabalho e sente que foi enganado pelo acordo de compensação de seu colega de trabalho. A segunda história é a respeito de um casal (Williams e James Le Gros) que visita um idoso para adquirir arenito para uma casa que eles planejam construir. A última parte segue a relação entre Jamie, uma nativa que trabalha no rancho (Lily Gladstone), e uma jovem advogada (Stewart) que vem de uma cidade distante e está dando aula de direito educacional para adultos. Mas nada realmente acontece de um jeito “de filme”. Mesmo quando a personagem de Dern se encontra enviada para solucionar um caso de refém, não é para ser dramático.

Stewart, em particular, nunca foi mais sombria como uma jovem advogada, que sempre parece estar com frio e possui olheiras escuras em seus olhos. Sua história, mas especificamente sua conexão preliminar com a fazendeira da cidade pequena, é a história mais rica emocionalmente das três narrativas. Apesar de ser extremamente sutil, o filme transmite a sensação de perda ou oportunidade perdida nessas duas pessoas errantes de duas origens diferentes e de classes sociais diferentes que se conectam rapidamente. Há uma ligeira sensação de emoção na história de Jamie. Talvez ela anseie por uma vida diferente? Ou talvez ela seja apenas solitária.

Certain Women” nunca é explícito, sobre nada, o que é por esse motivo que será uma experiência gratificante para os espectadores mais exigentes. O filme pode ter algo a dizer sobre como os homens não ouvem as mulheres, ou como as pessoas são divididas por diferenças de classe, ou como a vida é muito difícil, não importa quem você seja. O que quer que seja, Reichardt criou outra medição profunda e linda sobre a vida contemporânea nos cantos mais distantes do coração da América.

Roger Ebert

Após a primeira narrativa parecer ter conseguido sua conclusão, nós nos deslocamos para o outro lado da cidade para um casal (Michelle Williams e Le Gros), que estão tentando construir uma nova casa, visitando um antigo amigo (Rene Auberjonois) na esperança de que ele dê para eles o arenito que está parado em seu quintal por anos. Essa história transitória dá lugar ao segmento mais triunfante do filme, a história de uma rancheira (a revelação Lily Gladstone) que se encontra nas aulas de direito educacional ensinadas por uma mulher de outra cidade (Kristen Stewart). A mulher solitária não liga para as aulas; ela está mais interessada na professora. Elas saem para comer após as aulas, e Reichardt captura liricamente o arco da rotina diária enquanto a mulher vai de trabalhar na fazenda até esperar para a próxima vez que verá a nova pessoa em sua vida.

Certain Women” não possui momentos diretos. Será frustrantemente opaco para alguns espectadores que precisam mais períodos do que elipses em seus trabalhos. E ainda assim, os temas parecem que emergem organicamente dos personagens e seus ambientes. Há uma sensação de inevitabilidade nessas histórias, começando a partir do homem que lutou contra o fato de que ele nunca teve uma saída para sua situação jurídica com o arenito, que uma vez prometeu para outro homem, mas agora permanece em uma pilha, para o fim comovente da história de uma mulher que os dias são em grande parte indistinguíveis uns dos outros até que ela conhece alguém novo. Há também detalhes sutis a serem apreciados quando se trata de papéis de gênero. A personagem de Dern é uma advogada cujo cliente quer mais usá-la do que ouvi-la. Williams é uma mulher de negócios que não possui tanto respeito quanto seu marido. Stewart é uma advogada/professora que trabalha em vários empregos e dirige horas para chegar a um pouco gratificante.

O que muitas pessoas perdem sobre Reichardt enquanto estão elogiando seu senso lírico de espaço do mundo é sua habilidade com os atores. Nenhum dos artistas em “Certain Women” possuem muito tempo e ainda assim todos eles fazem um impacto. Jared Harris não tem sido tão bom assim em anos, mas o filme pertence às mulheres – Dern, Stewart, e Gladstone, em particular. Williams não é ruim – ela nunca é – mas sua narrativa parece ser a menos gratificante, a fraqueza discutível do filme, embora em alguns aspectos, une algumas coisas da primeira história com a paisagem da última. Stewart e Gladstone entregam as performances mais comoventes, que gira mais em torno de monólogos internos do que proclamações.

The Hollywood Reporter

O melhor vem no final com um conto de desejo requintado e sobre falta de comunicação. Uma rancheira (a iluminada revelação Gladstone) passa seus dias cuidando de cavalos em um rancho remoto, sem nenhuma outra alma humana a vista. Mesmo assim, ela possui os cavalos de companhia, e também um bravo e escandaloso Corgi que rouba a cena. (Como em outros filmes de Reichardt, os cachorros possuem um grande papel coadjuvante aqui, e esse também é dedicado à companhia canina de longo período da diretora, o co-star de Wendy and Lucy).

Observando a multidão de carros em uma noite na escola local, a rancheira investiga e descobre que uma aula sobre direito educacional está sendo ensinada para os professores da escola pela recém-formada Elizabeth (Stewart). Ela começa a participar das aulas de Elizabeth toda semana, e elas se tornam amigas, compartilhando refeições antes de Elizabeth fazer a longa viagem de volta para Livingston. Mal conseguindo articular seus sentimentos, a rancheira parece desenvolver uma paixonite na professora, mas seus sentimentos são expressados apenas por olhares de desejo, e o mais próxima que ela chega de Elizabeth fisicamente é um passeio compartilhado a cavalo.

Se os personagens aqui muitas vezes poupam suas palavras, ou até mesmo sonegam, os recursos visuais falam por si. Filmado pelo colaborar mais fiel de Reichardt, o diretor de fotografia Christopher Blauvelt, em um filme de 16mm, a granulação e o foco profundo da cinematografia sugere uma paisagem viva que está constantemente brilhando. Os sons que ouvimos podem ser de um rio próximo, um sussurro da trilha sonora de Jeff Grace ou o som de algumas páginas de livro invisíveis. Enquanto isso, os personagens são constantemente vistos através de vidro ou refletidos em um espelho, destacando a falta de conexão direta, os ângulos oblíquos que eles observam uns aos outros. Não é acidente que o momento mais emocional em “Certain Women” é quando a rancheira e Elizabeth olham diretamente nos olhos uma da outra em um estacionamento, finalmente vendo uma a outra pela primeira vez.

The Guardian

A terceira seção é a mais cruamente emocional do trio, centrada em uma rancheira nativa americana (a maravilhosamente expressiva Lily Gladstone), que parece não ter interação humana em sua vida enquanto cuida de cavalos em um rancho remoto. Isso muda quando ela passa a frequentar uma aula de direito educacional na cidade mais próxima e rapidamente gosta de sua professora, Elizabeth (Kristen Stewart), uma advogada sobrecarregada que viaja diariamente uma longa distância para esse emprego. Após muitos jantares após a aula, o par forma um vínculo, com a rancheira acreditando que sua conexão seja romântica.

Como a mão direcional de Reichardt, as performances são discretas na tela, mas sentidas profundamente. Gladstone transmite uma sensação de angústia de partir o coração, enquanto não fala muito sobre isso. Dern e Williams, interpretando mulheres que enfrentam o sexismo durante o curso de suas duas histórias, beiram a superfície da raiva. E Stewart continua a impressionar, seguindo a performance reveladora em Acima das Nuvens, como uma jovem mulher que parece alheia ao efeito que ela causa em outros.

Juntas, elas formam um retrato incrível de mulheres independentes em desacordo com seus ambientes rurais.

Variety

A história mais agridoce é sobre uma rancheira nativa americana (a revelação Lily Gladstone) que ao acaso procurar uma conexão pessoal em um centro de educação para adulto. Entrando por acaso em uma aula de direito educacional para professores, ela desenvolve uma intensa, porém inocente, fascinação por sua jovem professora, Beth (Stewart), uma recém-formada desajeitada que vive em uma cidade distante. As duas se envolvem em um relacionamento mutuamente confuso ao longo de jantares após a aula, até quando Beth larga o emprego e os termos de sua nova e platônica relação se torna mais difícil de analisar.

Embora este seja sem dúvida o mais ilustre conjunto que Reichardt já teve à mão, o estilo de performance do filme é casualmente orgânico e democrático como em seus projetos anteriores. Há paridade no ecrã completo, por exemplo, entre uma recém-chegada como Gladstone e uma grande estrela como Stewart – as duas discretamente excelentes – enquanto Williams, em sua terceira colaboração com Reichard, interpreta com modéstia.

Little White Lies

Na terceira e mais emocionante história, algo profundo desperta na rancheira Jamie (Lily Gladstone) quando ela se junta a uma aula de educação liderada por Beth (Kristen Stewart). Jamie e Beth saem para jantares após a aula, até que Jamie chega a um acordo de que sua interação com Beth é mais que apenas uma amizade passageira. Stewart é fascinante como uma jovem mulher que é ignorante sobre o efeito que causa em outras pessoas.

Nesses trajetos, mesmo em pequenos papéis, Dern, Harris, Gladstone e Stewart produzem suas melhores performances até agora. Mas no sentido de empatia do filme para cada personagem, esse é um filme de Reichardt, um conto hipnótico de desapego, isolação, mas também das pepitas de esperança em cada interação humana.

Durante o Sundance, Kristen conversou um pouco com a Vanity Fair sobre seu novo filme, Certain Women, que teve sua premiere no festival. Confira:

Desde quando se aposentou da Saga Crepúsculo , Kristen Stewart foi refrescantemente sincera sobre querer usar seu poder de bilheteria para ajudar a dar impulso ao projetos que ela realmente quer nessa fase de sua carreira – filmes independentes. E depois de uma série de títulos interessantes como Camp X-Ray, Still Alice e Clouds of Sils Maria – o útilmo que lhe rendeu seu maior prêmio na França, cimentando seu crédito como atriz dramática – Stewart voou até Park City no domingo para estrear seu mais recente indie, Certain Women de Kelly Reichardt.

Adaptado do livro de Maile Meloy, Both Ways Is The Only Way I Want It, o filme conta três histórias diferentes centrado em mulheres que vivem em uma cidade pequena em Montana. O capítulo de Stewart conclui o drama – depois de uma narrativa com Laura Dern e Michelle Williams – e prova ser o mais tocante (para o espectador). A atriz interpreta uma nova advogada que pega um trabalho de quatro horas ensinando em uma classe noturna, onde ela fica amiga de uma fazendeira solitária (Lily Gladstone). A mulher interpreta seu tempo juntas de uma forma diferente, e o apelo dessa estranha ‘’falta de conexão’’ é parte do que puxou Stewart para o filme.

Durante o Q&A depois da premiere, Stewart disse ao publico que ela assinou com o filme em primeiro lugar por ser uma fã de Reichardt. Mas também: “Kelly é fixada em coisas que as pessoas sentem falta,” diz Stewart sobre a diretora de Wendy and Lucy.“Ela é incrivelmente boa em destacar as coisas não faladas e invisíveis – pequenas coisas que você pensa que nunca irá expressar para alguém, coisas que tipicamente não acham seu caminho dentro de filmes pois as pessoas não escrevem sobre essas coisas.”

“Tem pequenas conexões perdidas e pequenas conversas que são completamente separadas – você acha que está tendo uma troca com alguém que é como uma conversa mas as vezes você é interpretado de forma diferente,” explica Stewart. “E eu achei isso perfeito.”

Mais tarde, quando um membro da audiência falou sobre o ritmo lento de Certain Women, Stewart rapidamente defende a diretora.

“É uma coisa realmente única ter um diretor com um pouco de conforto para sentar e assistir ao invés de tentar entregar essa especifica coisa” disse Stewart. “Isso não acontece. Seus filmes são compostos… Ela é cuidadosa em sua abordagem. É lento e constante, e o fato que ela tem a paciência e o interesse em coisas que as pessoas normalmente não olham é o que estimula seus filmes – o conforto de assistir nada pois sempre há algo ali.”

Stewart anteriormente havia falado sobre como ela escolhe projetos: “Eu sou genuinamente levada com o vento, eu sigo o instinto.” Ela também explica como ela não está preocupada com a direção de sua carreira enquanto ela esteja coletando experiências que a inspire.

“Eu estou totalmente disposta a pegar alguma coisa, se eu estou interessada em uma pessoa que está envolvida com isso, ou uma linha que o meu personagem diz e eu sempre estive morrendo para dizer.”Stewart disse no ano passado. E mesmo que ela assine com um projeto leve a uma crítica bruta, Stewart é indiferente. “E tipo, eu irei fazer um filme ruim,” ela diz, acrescentando que ela está completamente bem com essa inevitabilidade. “E tanto faz… Eu não fiz o filme sozinha.”

Fonte | Tradução: Equipe Kristen Stewart Brasil