Arquivo de 'Equals'



Durante o Toronto International Film Festival, Kristen e Drake Doremus concederam uma entrevista ao BuzzFeed News, onde os dois falam sobre o filme e o processo de criação. Confira:

Equals, o romance de ficção científica estrelando Nicholas Hoult e Kristen Stewart, que recentemente foi exibido no Toronto International Film Festival, supostamente começou uma guerra de lances entre os distribuidores – e o motivo é facilmente entendido. A história do filme parece feita para o próximo blockbuster young adult: No futuro, uma catástrofe apocalíptica força a humanidade a geneticamente tirar a emoção de cada pessoa. O resultado eliminou toda a guerra e fome, mas também eliminou o amor. Então, uma epidemia de “Switched-On Syndrome” – em que os seres humanos que sofrem começam a sentir novamente e são arriscados a desaparecer como uma ameaça para a ordem social – lança Silas (Hoult) em um dilema existencial perigoso quando ele percebe que está se apaixonando por sua colega de trabalho Nia (Stewart). As coisas ficam ainda mais precárias quando Silas descobre que Nia tem escondido seu status com SOS por mais de um ano, e que na verdade, ela também o ama.

Ao contrário de Jogos Vorazes e Divergente, no entanto, Equals está menos interessado na maquinação do seu enredo do que nos corações de seus personagens. Isso é em grande parte graças ao diretor Drake Doremus, mais conhecido por seus dramas indies como Like Crazy e Breathe In. Em uma entrevista com o BuzzFeed News no TIFF, Doremus e Stewart discutiram a importância relativa da privacidade, o quanto nós escondemos nossas emoções na vida real, e como os ensaios fora do normal ajudaram a conectar os atores não apenas a seus personagens, mas também em si mesmos.

Drake, seu filme representa um mundo que é meio uma utopia pacífica e também uma distopia – o que é um tópico popular ultimamente!
Drake Doremus: Eu acho que é uma coisa ótima. Acho que muito do que essa sociedade de The Collective faz é na verdade realmente positivo e bom. É pacífico, harmonioso, bonito, calmo e maravilhoso. Mas também, na virtude de consertar muitas coisas, você também prejudica. Então a parte cinza é interessante para mim. Você remove emoções para que as pessoas não se matem, e não há religião ou política. É tipo, bom, isso é ótimo, mas ao mesmo tempo, se você fizer tudo isso, você pode remover algumas das coisas mais intrínsecas que são realmente importantes e que valorizamos como seres humanos.

O que te levou a esse projeto?
DD: Bom, eu meio que tinha a ideia de simplesmente um mundo onde o amor não existisse. O amor acha um jeito, e o coração humano acaba transcendendo isso? Eu levei esse grão ao roteirista Nathan Parker, que é super talentoso. Eu sou um grande fã de Moon e de outras coisas que ele fez. Então fiquei tipo, “Então, eu quero tentar algo totalmente diferente. Eu quero me alongar e fazer algo fora da minha zona de conforto.” (mais…)

Kristen conversou recentemente com o site The Daily Beast sobre Equals, sobre os direitos LGBT, as modernidades da nova geração e muito mais! Confira:

“Ela não é somente muito bonita, mas ela é muito vulnerável,” diz o cineasta Drake Doremus. “Você apenas ama assisti-la. Há muita coisa acontecendo por trás da aparência.”

O diretor está falar sobre o grande número de talentos de sua estrela, Kristen Stewart, que não somente mantém um close-up melhor do que qualquer outra atriz, mas, devido ao reservatório emocional anteriormente citado, possui a incrível capacidade de transmitir mais com um aceno de cabeça ou ombros do que a maioria pode com um monólogo de 5 páginas. E acredite em Doremus – o cara sabe uma coisa ou duas sobre atrizes talentosas, já que reuniu duas garotas de grandes nomes, Felicity Jones e Jennifer Lawrence, em seu segundo trabalho, ‘Loucamente Apaixonados‘.

O último de Doremus é Equals, que está tendo sua estréia Norte Americana no Toronto International Film Festival. Nele, Stewart interpreta Nia, uma jovem mulher em uma harmoniosa sociedade futura chamada de “The Collective” onde todos andam em ternos Nehru brancos, e as emoções foram erradicadas. Aqueles que demonstram emoção são chamados de “Defects,” e são mandados para uma enfermaria para serem mortos. Quando seu colega de trabalho, Silas (Nicholas Hoult), se apaixona por Nia, os dois são forçados a fugir ou enfrentar a terminação.

É um filme que explora o primeiro amor, e não poderia ter vindo em uma melhor hora para Stewart e Hoult. As gravações começaram em agosto de 2014, e o par de estrelas jovens tinham acabado de passar por um término de alto perfil (Robert Pattinson e Jennifer Lawrence, respectivamente).

“Foi incrivelmente doloroso,” diz Stewart, sentada em um clube noturno vazio no centro de Toronto. “Ugh, me mate. Foi realmente um bom tempo para nós dois fazermos esse filme. Nem todos os meus amigos passaram pelo o que eu passei, ou experimentaram isso em uma idade muito jovem, falando relativamente, e não estavam esperando nada de nós. Tudo o que fizemos foi explorador, e uma meditação do que já sabíamos.”

“Nós nos sentimos muito parecidos por tudo o que passamos, e utilizar isso é tão assustador,” ela continuou. “E reconhecer isso, reexaminar, e pular de volta? Normalmente você quer seguir em frente. Mas ao menos usamos para algum bem. Esse filme é uma meditação sobre primeiras vezes, e uma meditação sobre conservação, e uma meditação sobre os fluxos e refluxos de como é amar alguém – seus sentimentos versus seus ideais, o estouro das bolhas, o estilhaço dos sonhos que você pensou que eram possíveis, e o que você tem que lutar quando as coisas se tornam mais reais.”

“Relacionamentos,” ela adiciona, “você apenas nunca sabe.”

The Daily Beast conversou com Kristen Stewart, que o relacionamento recentemente ganhou muita tinta, sobre as muitas mensagens de Equals e muito mais.
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Kristen esteve na manhã de hoje no Variety Studio para a divulgação de Equals, confira as fotos e vídeos:

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Eventos > Conferências e Photocalls > Conferências e Photocalls em 2015 > (13/09) Variety Studio no Toronto International Film Festival

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Hoje (13/09), em Toronto, acontece a Premiere norte americana de Equals, além da presença da Kristen, o diretor Drake Doremus e seu co-star Nicholas Hoult também estarão presentes.
Conforme forem saindo fotos e vídeos da Premiere, o post será atualizado.


LIVESTREAM

Horário: 16h45 (O tapete vermelho deverá começar aproximadamente uma hora antes)
Livestream: 1 | 2
Q&A após a exibição do filme


fotos



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VÍDEOS

 










Kristen concedeu uma entrevista ao site The Hollywood Reporter onde fala sobre sua preparação para viver Nia em Equals, sobre ter dias ruins e mais. Confira:

No romance futurista de Drake Doremus, Equals, todas as emoções foram suprimidas, substituídas por uma curiosidade intelectual que faz uma força de trabalho muito eficiente. Kristen Stewart e Nicholas Hoult interpretam duas pessoas portadoras de SOS, Switched On Syndrome, que permite que eles comecem a possuir sentimentos lentamente.

Rodeados por um população de subordinados, os dois se apaixonam em uma intensidade que parece que são as duas últimas pessoas no mundo. Stewart, que consegue esconder sua “doença” publicamente, tenta suprimir seus sentimentos, sabendo que se descobrirem, os dois serão mandados para uma clínica de reabilitação que termina com suicídio ou morte. O filme possui uma reviravolta inspirada em Shakespeare que nos deixa pensando que o futuro pode não ser tão sombrio, apesar de tudo.

O Hollywood Reporter se encontrou com Stewart para discutir sobre o treinamento da vida real que ela possuiu para desligar suas emoções e como seu primeiro amor foi muito próximo de seu papel. Equals estréia em Toronto no dia 13 de setembro, com as vendas internacionais controladas por Mister Smith Entertainment.

Você constantemente muda no filme entre estar “ligada” e “desligada”. Foi difícil ficar indo e vindo entre esses dois sentimentos?
Só se tornou mais sombrio, horrível… É tão triste. Eu sou a única pessoa no filme que está ativada na maior parte, então mesmo no começo, nós estamos desligados, a emoção é evidentemente exibida e quanto mais cruas são as cenas, o mais incrível foi de fazê-las e mais natural e mais familiar. O que foi realmente doloroso foi não sentir. O que foi realmente exaustivo foi estar morta. (mais…)