Kristen e Nicholas Hoult realizaram hoje no Festival de Veneza a press conference de Equals juntamente com o diretor Drake Doremus onde concederam uma entrevista para a Variety. Confira:

VENEZA – Entrando na press conference do Festival de Veneza em meio a aplausos de muitos fãs, Kristen Stewart e Nicholas Hoult falaram sobre amor, escolha de filmes e a direção de Drake Doremus sobre os atores na competição de Veneza estreando Equals.

Alguns críticos de Veneza caracterizaram Equals como um filme de romance inclinado para adolescentes, uma das atrações do filme é a fácil intimidade mostrada entre os personagens de Stewart e Hoult enquanto eles conectavam com seus sentimentos e um com o outro em um mundo futurista que tem emoções erradicadas.

Kristen e Nicholas interpretam pessoas com Switched on Syndrome que começam a ter sentimentos, e então se apaixonam um pelo outro.

Equals é “basicamente sobre duas crianças que se amam quando não deveriam” Stewart disse. “Uma coisa que nós falamos sobre sem parar: Nós ainda existiríamos se amor não existisse, poderíamos viver sem ele. Provavelmente não. Se você não tem paixões, talvez não por outra pessoa, mas paixão, curiosamente: Isso é o que nos faz seguir em frente.”

Como os atores conseguiram atingir uma sensação de intimidade em suas cenas de amor? Stewart disse que ela e Hoult iriam se sentar um em frente ao outro por uma hora dizendo “Oi”.

Hoult disse que Doremus e seu diretor de fotografia John Gulesariam filmaram longas tomadas em que ele não estava certo aonde a câmera estava focando. Doremus concordou: “Quando você tem lindos rostos, você quer focar a câmera neles sempre que possível. John foi o único cara lá movendo a câmera. Não teve “Vamos pegar essa imagem, ou aquela imagem.” Foi deixar a câmera nos levar aonde precisávamos ir.”

Equals é um passo a frente na escala para Doremus, ele disse, e um passo para trás para Stewart e Hoult em termos orçamentais, um jornalista disse.

Para Stewart foi a propósito: “Eu estou investindo em todos os projetos. Eu não faço aquela coisa de ‘um pra eles, um pra mim’. Se você sai da sua zona de conforto e começa taticamente manobrar a sua carreira… apenas não faz sentido nenhum. O que fazemos exige… exige que seu coração esteja nisso que toda vez que eu concordo em fazer um filme eu estou chocada e assustada.”