Nicholas comentou um pouco sobre como foi trabalhar com Kristen e com Drake Doremus, comentou também sobre o filme e seu personagem. Confira a entrevista:
Ele trem presença em cena e você pode literalmente comprar o que ele está vendendo. Ele só se sente autentico quando está fazendo as coisas. Vamos falar sobre Equals, porque eu amo o trabalho do Drake. Para as pessoas que não conhecem, conte mais sobre isso e sobre o fato de você ir filmar em outros lugares.
HOULT: Sim, nós filmamos por todo Japão e Singapura. Você conhece o trabalho do Drake, ele é todo sobre histórias de amor, ele é todo sobre conexões, seres humanos… Apenas isso, ele é assim. Honestamente é uma das melhores experiências que já tive em um filme. Senti-me muito inspirado em trabalhar com ele e Kristen todos os dias. Eu me sentava e pensava “wow’’. Seu estilo de fazer cinema é algo que eu amo. Há muita alma nisso. Eu vi pequenos clipes do filme e ele evoca muitas emoções, evoca muito no set. Eu me senti como se – Eu não vi, eu não sei – mas em termos de atuação, eu senti que essa foi a melhor experiência em termos de ter ele me guiando e querendo… É simples o que ele pede. Ele quer que você seja vulnerável e quer que você seja honesto. Ele é tipo, ‘’Você não precisa retratar nada. Não diga nada se isso não for real pra você. Apenas seja honesto.’’ Está foi a primeira vez que ele trabalhou com um roteiro, mas havia também um pouco de improvisação e… Sim, sinto muito (risos).
O filme é sobre esse tipo de mundo futurista onde os humanos destruíram o mundo, e então eles meio que fizeram esse coletivo onde todos trabalham para a viagem espacial e todas essas coisas, mas porque a emoção humana era essencialmente o que nos levou a destruir esse mundo, agora quando criança você é geneticamente mudado para não sentir amor e nem outras emoções. Você não é como um autobot, você ainda pode criar coisas e ainda pode trabalhar. Tudo ainda está ali, mas sua alma meio que foi tirada de você. E então meu personagem começa a perceber as coisas ao seu redor, tudo começa a se desvendar ao redor dele, e ele começa a perceber a personagem de Kristen Stewart e ele fica tipo ‘’Espere um minuto, há algo acontecendo aqui e eu estou começando a sentir coisas”, e então o filme segue esse rumo.
Então basicamente a modificação falhou um pouco.
HOULT: Sim, então basicamente tem essa coisa chamada ‘’SOS”, que está ligado a síndrome, e é um mundo utópico, mas se você começar a sentir essa doença você é levado para a ‘’cova’’, que é um lugar horrível onde você essencialmente acaba morrendo, tudo acaba ali. Sim, sentimentos não é algo que eles façam. Então foi incrível porque você está atuando como esse personagem que nunca sentiu nada, você está fazendo todas essas coisas que de algum jeito é similar com o personagem que eu fiz em “Warm Bodies’’ onde tem essa coisas de ser estranho e então começar a sentir muito as coisas, e não ser capaz de lidar com isso, e querendo experimentar e ficar longe disso – todos nós já passamos por isso. Você sabe o que? Eu mal posso esperar para as pessoas verem o filme. Eu não posso esperar para vê-lo.
Fonte | Tradução: Ana Paula – Equipe Kristen Stewart Brasil