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07, nov
postado por KSBR Team

Confiram um ótimo artigo feito pela Backstage sobre a carreira de Kristen. Eles uniram algumas declarações de diversas entrevistas e contaram desde o comecinho da sua carreira até agora:

Para alguns, Kristen Stewart é simplesmente ‘a garota de Twilight’. Sua ligação com a série adolescente sucesso de bilheteria a colocou no mapa e deu o títuulo de ‘estrela de cinema’.

Stewart sabe que tem muitos olhos nela neste momento. E sabe que tem muitos que sempre a verão como a ‘garota de Twilight’. Mas ela está determinada a fazer papéis extremos, construir sua carreira sempre demonstrando seu total comprometimento em qualquer que seja o projeto que ela se habilite e trabalhar com escritores e diretores que confiem nela com suas visões. “De verdade, eu só quero continuar fazendo o que estou fazendo.”

E para muitos jovens atores, isto teria representado a chance para faturar, fazer um monte de papéis bem pagos com interesses sobrenaturais. Stewart, ao contrário, prefere uma rota mais desafiadora: filmes indies, papéis que se encaixam nela de formas genuinas, e ocasionalmente  a retratação de um ícone (como Joan Jett). Ela só espera que aqueles que a querem ver como nada além de Bella lhe deêm uma chance.

“Tem uma estrada que eu vou seguir agora, e eu sei que não tem tanto publico para filmes estranhos – para filmes diferente e ecléticos – e eu aceito isto,” ela disse. “Mas ao mesmo tempo, se eu faço filmes assim, eu quero que as pessoas aceitem isto pelo o que é ao invés de falarem ‘Oh, vamos ver a garota de Twilight tentar fazer isto.’”

Stewart diz que ela é profundamente grata por todas as oportunidades que a franquia de vampiros deu a ela,  mas ela tem tomado cuidado com que as personagens que ela aceita desde então não seja como Bella. Aceite sua personagem na recente sensação indie ‘Welcome to the Rilyes’. Como aadolesente boca suja/stripper Mallory, Stewart está na carne viva e real, a encrenqueira machicada, e ela mais que suporta seus co-estrelas James Gandolfini e Melissa Leo. “ Eu estou feliz que isto levou o tempo que levou pra ser feito, porque eu acho que quando tinha 18 anos, eu estava pronta e mais confiante e madura o suficiente para fazê-lo,” diz a atriz agora com 20 anos. “Eu li o roteiro quando tinha 16 anos e era tão nova. Eu teria me esquiavado de muita coisa, eu acho.”

O director de ‘Rileys’ primeiramente viu Stewart no filme de Sean Penn ‘Na Natureza Selvagem’. Seu tempo na tela é pouco, mas a fez única. “Eu fui tomar um drink com Sean Penn, e ele disse ‘Dê uma olhada nesta garota,’ Scott relembra. ‘Ela não fez muito naquele filme, mas ela tinha aquela qualidade que eu sempre imaginei que a Mallory teria – eu sempre digo astuta.Meio feroz, gata de rua. Isto é muito forte nela, mesmo que ela tenha vindo de uma familia bem feliz e amorosa. É interessante; talvez seja por isso que ela possa interpretar personagens tão danificadas e complexas.”

“Welcome to the Rileys” estava sendo produzido antes de Crepúsculo e Sctt relembra de luar um pouquinho para escalar Stewart. “Eu fiquei feliz de ele achar que eu merecia isso,” ela diz com um risada. Stewart fez de tudo o possível para não deixar morrer a fé que Scott tinha nela, se jogando nas pesquisa e caracterização da personagem. “Eu sou do Valley,e eu tive a vida mais normal e privilegiada, então o meu medo era do tipo ‘Quem é você e o que você sabe’”, ela diz.

Stewart leu livros sobre adolescente sem casa, conversou com stripper reais,e até aprendeu a fazer o pole dance. “Você não vê no filme,” ela diz do pole dance, “o que dá no saco – Quero dizer, não dá no saco. Jake não queria explorar Mallory mais do que ela já é, mas eu acho que todos expulsaram seus demônios. Eu fiquei toda machucada nas pernas, do Aldo do meu corpo. Eu acho que fizemos de tudo para dar certo. Para as garotas que podem se relacionar com o filme, é tão necessário. Seriamos uma fraude se não fizéssemos o trabalho apropriado.”

Para Stewart, ‘ o trabalho apropriado’’, as coisas que você tem que fazer para fazer uma atuação humana autêntica, é essencial quando você aceita um papel.  Aqueles que a querem ver como a estranha Bella Swan – as vezes sombria, as vezes fraca – talvez nunca tenham a ouvido falar sobre atuação. Tem uma paixão apaixonante que domina qualquer hora que ela fala sobre se conectar com uma personagem, e mesmo que ela não tenha tido uma audição faz um tempo, ela não faz suas escolhas facilmente. Quando ela quer um papel, ela o quer muito.

“Se você tiver que se sentar e perguntar a si mesmo se quer fazer algo, então você não quer fazê-lo,” ela diz com firmeza. “Se você ficar tipo, ‘Bem, é uma boa história, tem algumas coisas que me confundem,mas eu posso trabalhar com isto? Não, não, não. Eu não poderia fazer isto. Eu acho que ficaria tão mal em um projeto assim. Eu não posso fazer algo dar certo quando não dialoga comigo. É tipo ‘Eu quero viver isto. Eu gostaria de aprender com isto.’ E você vê tudo tão claramente.”

No ‘quarto’

Quando se trata de atuação, Stewart viu as coisas muito claramente desde novinha. Sua mãe era uma supervisora de roteiro, então Stewart cresceu andando por sets. “ Eu ia trabalhar com ela, e via as crianças no set e pensava ‘Deus, eu quero um trabalho’, ela diz rindo. Uma oportunidade apareceu quando alguém a viu ‘cantando alguma música ridícula em uma peça de escola’ ela relembra. “Tinha alguém na platéia que te ajuda a arrumar um agente. Isto realmente, só poderia acontecer em Los Angeles.” Com 9 anos, ela começou a fazer testes e filmes. Um dos melhores papéis antigos foi como a filha diabetic em ‘O Quarto do Pânico’, que a pôs ao lado de Jodie Foster e sob a direção de David Fincher.

“Eu acho que fui umas seis vezes a longo dos meses, porque eles começaram a produção e ai acabava, e re-escalavam as pessoas,” Stewart diz. “Eu lutei muito pelo papel. Eles fizeram cada criança que apareceu trabalhar duro por isto; não foi rapidinho. Eu tive que ler para o David Fincher por inúmeras vezes, e cada vez tinha anotações. Foi muito intenso.” Ela entende melhor o longo processo agora, mas na época, ela estava nervosa pela chance de provar a ela mesma. “Eu estava tipo ‘Mano, relaxa, eu posso fazer isto!’, ela diz dando risada. “Eu realmente acreditava que ele podia confiar em mim.”

“O Quarto do Pânico” lançou um bom começo para a carreira de Stewart, mas não foi até ela estrelar o filme indie obscuro ‘O Silêncio de Melinda’ com 13 anos que as coisas aconteceram, que ela percebeu que atuar poderia ser um cumprimento como carreira. “Eu percebi que você poderia conseguir mais do trabalho que apenas entretenimento e não quer que ir pra escola,” ela diz. “Você poderia contar histórias e que as pessoas podem aprender com isto.”

Ela misturou filmes grandes, filmes familiars com projetos cabeças independents, incluindo o filme de estreia de Mary Stuart Masterson ‘Doces Encontros’. “Masterson lembra que ficou impressionada com a atuação de Stewart em ‘O Quarto do Pânico’, mas ela ficou mais impressionada quando começaram a trabalhar juntas de fato. A personagem de Stewart no filme sofre de Friedreich, uma doença que afeta a fala e movimento. Se os sintomas fossem mostrados de forma imprecisa , diz Masterson, o resultado poderia ser ofensivo. Mas novamente, Stewart estava determinada a fazer o trabalho.

“Ela estava tão comprometida,” relembra Masterson. “Eu dei a ela algumas entrevistas que eu tinha gravado e apresentei algumas pessoas que conviviam com a doença, e ela se emergiu no processo. Ela estava muito concentrada nisto, e eu sabia que era um bom sinal, porque eu passei por situação similar de personagens reais antes e sabia que a experiência era um tipo de proteção com aquelas que sofrem daquilo que você vai ter de interpretar.”

Quando Masterson começou a fazer sessões de ‘Perguntas e Respostas’ para o filme, ‘Crepúsculo’ ainda não tinha saido e Stewart estava longe de ser um nome conhecido. ‘Depois de cada sessão, alguém sempre vinha me perguntar aonde eu tinha achado uma atriz tão boa que tinha tido a doença.”

Mapa

Stewart estava em Pittsburgh trabalhando em ‘Na Natureza Selvagem’ quando ela pela primeira vez sentiu vestígios de Crepúsculo. Na época, ela diz, ela não tinha noção de considerar um projeto daquela magnitude. Ainda assim, ela topou fazer o teste e lembra estar animada quando a diretora Catherine Hardwicke e o ator Jackson Rathbone voaram para Pittsburgh para encontrá-la. “Trabalhamos juntos por horas,” Stewart diz. “E no final, não queríamos para de falar sobre isto, e Catherine estava tipo, ‘Okay, bem, eu acho que você deveria fazer isto. Vou pegar um avião agora, mas espero que a gente continue discutindo depois.’ E estava tipo ‘Hum, isto significa que….’Eu não podia acreditar.”

Como Scott, Hardwicke ficou encantada pela breve atuação de Stewart em ‘Na Natureza Selvagem’. “Eu senti sua velnerabilidade e seu salto da tela quando ela sentou na cama tentando seduzir Emile (Hirsch),”Hardwicke lembra. “Kristen tem que sentir tudo – pra se conectar, fazer por ela. Ela é intense e ponderosa e atleticamente abençoada. Bella é desajeitada. Kristen teve que ser a jogadora de basquete mais estranha em ‘Crepúsculo’, mas na realidade ela é uma estrela.”

Stewart não estava necessariamente preparada para o status de ‘mega estrela’ que Twilight a proporcionou, mas ela tem tentado se manter na retaguarda e mantêm o processo de decisão basicamente o mesmo. “Muito mudou, mas ao mesmo tempo o processo de escolha não muda,” ela diz. “Eu acho que eu não saberia a diferença se eu não tivesse Twilight, porque as coisas que rolaram provavelmente não teriam rolado. Eu estou ciente e agradecida por isto. E quando algo como ‘’Welcome to the Rileys’ te toca, você tem que se jogar.”

Dito isto, ela ainda está surpresa quando os cineastes a querem scalar para certas coisas – como o filme a ser lançado por Walter Salles baseado no romance ‘On The Road’ de Jack Kerouac.’”Quando estava prestes a acontecer e eu tinha a idade para fazer a Marylou, eu nem tive que pensar muito, porque eu estava tipo ‘Eles tem que scalar Scarlett Johansson,’ Stewart diz com uma risada. “O que tem sido fantastico, mas eu não poderia me imaginar inserida dentro da equação.”

Agora que ela é parte da equação, ela está trzaendo seu usual comprometimento para o papel – e refrescante, com um senso de admiração que não se encontra em jovens estrela que tem trabalhado por tanto tempo como ela. “Eu trabalhei com meu amigo Tom Sturridge, e ela interpreta Carlos Marx, que é Allen Ginsberg,” Stewart diz, com empolgamento na voz. “E eu olhava pra ele, e ele fazendo todo este monologo foda de Allen Ginsberg na esquina de uma festa e eu dançando bebop jazz, e eu ficava ‘Tom, nós estamos fazendo On the Road. Sabe? On The Road”.

Jogo de Estratégia

Embora ela tenha uma forma distinta de avaliar papéis com potencial, Stewart confessa que evita fortes estratégias quando se trata de sua carreira, “porque ter uma estratégia, eu não poderia ter a coisa onde eu não sei o que queria fazer até que ela gritasse pra mim. Mas as vezes – quem sabe o quão perto ou o quão longe está – especialmente agora que me foi dada esses enormes presentes de ‘sim’ eu amaria desenvolver projetos e faze-los com pessoas que já são próximas a mim.”

Os ‘presentes sim’ que o sucesso de Twilight tem proporcionado a ela é algo que Stewart ainda se maravilha. Mas ela entende a limitação dos presentes – e ela não quer usar isto para refazer Bella Swan. “Eu ainda não tentei isto, mas aparentemente seria fácil para mim ter sinal verde aonde eu interprete o papel principal se eu quisesse ser uma garota normalzinha,” ela diz. “Tem muito desses filmes. Mas se eu quisesse fazer, tipo, uma prisioneira transsexual (como em K-11), que eu reamente quero fazer, não tem o mesmo peso.”

Fonte | Tradução: Raquel – Equipe Kristen Stewart Brasil