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Kristen Stewart, sua sensualidade tão atada na abstinência induzida nos filmes de ‘Twilight’, se supera com o tempo perdido em “Welcome to the Rileys.”
Quando a vimos pela primeira vez, ela está toda animada na passarela de um clube de strip em Nova Orleans,e logo depois ela está apalpando James Gandolfini em uma ‘sala de champagne’, explicando seus meios em uma onda se vulgaridade.
Como esta personagem acabou emu ma lugar assim e para onde eles vão na historia de ‘Welcome to the Rileys’? O filme foi dirigido por Jake Scott, um diretor de clipes que, apesar de ser filho do diretor com sucessos de bilheteria, mostra a preferência para um ritmos mais lento e seriedade deliberada.
O filme abre com um carro queimando, que depois ficamos sabendo que era o trágico acidente da filha de 15 anos de Doug (Gandolfini) e Lois Riley (Melissa Leo). Anos depois, eles ainda estão se lamentando, o quarto da filha deles preservado intacto.

Lois tem medo até de deixar a casa no suburbia de Indianapolis. Doug seguiu em frente o suficiente para ter um caso com uma garçonete (Eisa Davis), mas ela também morre de repente. Ele é cheio de melancolia, passando noites fumando na garagem.

Ele dirige uma empresa de encanadores. Durante uma feira de trabalho em Nova Orleans, ele diz a um colega: “Sem surpresas, este é meu lema,” mas fica claro que ele não quer dizer isto. Ele cerra os dentes, em desgosto com sua vida.

Doug abandona a feira e vai para o strip club aonde ele encontra Mallory (Stewart). Ele não está interessado em sexo, só em algo que ele possa se esquecer. Pensando que ele é um policial, ela o despacha. Apenas para reavaliar mais tarde quando ela o vê em um restaurante do outro lado da rua.
Ele a leva para casa, um apartamento em ruínas sem eletrecidade, e passa a noite. Ele recusa suas súplicas agressivas, e quando descobre que ela é uma fugitiva de 16 anos, decide se mudar e tomar conta dela.
“Sugar daddy,” ela o chama de primeira, mas Doug rapidamente assume um papel paternal. Ele ensina e ela coisas básicas, como fazer a cama, e a multa por malcriadeza. Ele liga para sua esposa e diz que talvez não volte para casa.
As cenas entre Doug e Mallory são as melhoras coisas em ‘Welcome to the Rileys’, que foi escrito por Ken Hixon. Gandolfini, com um sotaque sulista acreditável e não exagerado. Stewart, no que talvez seja sua melhor atuação até agora, gosta dos cuidados dele oscilando com muita raiva.
Ela é toda largada, olhares esquivos e cabelo bagunçado. Stewart tem o hábito de morder o lábio inferior, um gesto que ela deve tomar cuidado para não desgastar. Mas ela é uma cativante mistura de fragilidade e força. É obvio porque as tentativas de Doug para domá-la são parcialmente bem-sucedidas.
Lois, enquanto isto, está despertando. Ela envoca a coragem não apenas para deixar a casa, mas dirigir para Nova Orleans. Leo, outra atriz interessante, vem a vida com sua personagem, derramando rigidez.
Mas Lois também incomoda a maravilhosa dinâmica entre Doug e Mallory, e o triângulo final de ‘Wecome to the Rileys’ perde o equilíbrio.

O ato final (quando um filme vai elevar o nível de Gandolfini como ‘Sopranos’ fez?) e a demora de Scott, construção natural (marcada com o piano de Marc Streitenfeld) esconde os estranhos fundamentos do filme. Mas eles são postos claramente no filme, quando o clichê ‘salve-um-prostitura-de-bom-coração’ é tão óbvio.
Scott tem o bom senso de não trazer tudo a uma conclusão clara. Depois de tudo, este é o filme dos Riley, e sobre renascimento e expulsão de demônios.
“Welcome to the Rileys,” um lançamento de Samuel Goldwyn Films, tem censura 16 anos pelo forte conteúdo sexual, rápido uso de drogas e linguagem forte envolvendo uma adolescente. Duração: 110 minutos. Duas estrelas e meia de 4.

Fonte | Tradução: Raquel – Equipe Kristen Stewart Brasil